MOMENTO COMERCIAL

Já tem um tempo que tô devendo esse comercial aqui!

Minha amiga, a escritora Laís Eiras, está lançando seu primeiro romance, 80 maníaca!

No balanço das horas, tudo pode mudar, já diziam Marty McFly e a banda Metrô

E é assim que essa história, inspirada em fatos reais, acontece.

De tanto desejar viver na década perdida, Luisa consegue se transportar para os
anos 80.

Seria mais uma do De Lorean? Seria uma viagem ilícita? Ou simplesmente uma potente ferramenta do mundo virtual, conhecida como Dreams Realizator?

Entre transformações políticas, amores juvenis, o despertar do rock nacional e muito gel com glitter new wave, essa viagem no tempo é, mais que tudo, uma viagem de descobertas.

Em meio a essas revelações, Luisa reafirma seu amor pela cultura pop oitentista, desvenda os motivos pelos quais cantores meia-língua que faziam músicas sobre ursinhos de pelúcia causavam furor na mulherada, concluiu que as chacretes eram as pinups brasileiras e que o melhor lugar para alguns ídolos é realmente no pôster do armário que ficou na adolescência.

Pena que não havia celular pra registrar tudo isso. Ou um plano de minutos que transpusesse a relação espaço-tempo.

De volta pra casa, nossa heroína percebe que essa é a única década que já dura 20 anos*. E hoje vivemos tentando melhorar tudo o que aconteceu, mas com muito menos maquiagem e sem calças semi-bag.

E, para garantir um toque de realidade em meio à viagem maluca de Luísa, algumas "testemunhas" da década (que dizem) perdida dão seus depoimentos sobre a cultura pop oitentista como Evandro Mesquita (Blitz), Clemente (Inocentes, Plebe Rude), Dé Palmeira (ex-Barão Vermelho), Luciano Nassyn (ex-Trem da Alegria), Guilherme Isnard (banda Zero), entre outros.

O livro 80 Maníaca estará disponível a partir de 03 de setembro, 20h46, no site Clube de Autores. Diversão e arte garantidas ou o seu mau humor de volta.

* Os anos 90 foram devidamente zipados.


A Autora

Para ler ouvindo http://www.youtube.com/watch?v=HzXf1gvfPSM&feature=related

A Punky Brewster cresceu. Ok, não foi muito. Não chegou nem a 1,60. Mas continua criativa, sapeca, encantadora.

Desde que a conheci (e isso tem uns cinco anos), ela já foi jornalista, produtora
musical, designer, interface, arquiteta de informação, DJ e redatora.

Agora, Laís ataca de escritora, fazendo o que melhor sabe fazer: contar histórias.

Ela sempre foi uma escritora nata. Todos os nossos milhares de e-mails diários mostram isso. Os casos (ou bafões) são sempre cheios de aventura, mistério, drama e muita ação, com uma turminha do barulho, aprontando uma confusão atrás da outra...

Pra mim, a Laís é a Punky. Colorida e hiperativa. A cara da década de 80. E em seu
primeiro livro, ela deixa transparecer este traço da sua personalidade. Não que seja
uma saudosista. A autora apenas conseguiu trazer para a nossa época o que havia de melhor por lá: a vontade de fazer as coisas acontecerem.

Deixe essa energia invadir a sua praia. E aproveite.

(texto: Soraya Coelho)

Contato: Cristiano Cortez – imprensa@80maniaca.zzn.com

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Bom, o que eu posso dizer é que conheci a Laís através do Ultraje e, em meio a essas fixações pelos 80s eu ainda não tive a oportunidade de ler seu livro, mas 80 maníaco que sou, não vejo a hora de poder começar a ler. Sem contar que, referência é o que mais tem no livro, né?

Boa sorte, Laís! E, fica aqui a dica cultural!

Ao som de Taca a Mãe pra ver se Quica, com Dr. Silvana & Cia, pra ficar ainda mais no clima!