17.5.07

SÍNDOROME DA ANSIEDADE

Me contaram essa história, dizendo ser real. Não sei, mas se for, fico imaginando a cara da menina!

Uma executiva de uma grande empresa do interior gaúcho, recém nomeada, faz a sua primeira viagem de negócios, indo para o Rio de Janeiro. À noite, sozinha, no hotel, teve uma sensação de liberdade que nunca havia sentido antes. Decidiu chamar uma dessas "empresas de acompanhantes", cujos fôlderes estão nas mesas dos quartos de todos os hotéis nas grandes cidades. Localizou, sem dificuldade, um que oferecia serviço masculino, denominado "ferótico". Com o encarte nas mãos já umedecidas de suor pela expectativa, discou o número marcado.

- Alô! - atendeu uma voz masculina que lhe pareceu marcadamente sensual.

- Alô. Eu preciso de uma massagem... Não, espera! Na realidade o que eu quero é SEXO! Uma grande e duradoura sessão de sexo, mas tem de ser agora mesmo! Estou falando sério! Quero que dure a noite inteira! Estou disposta a fazer de tudo, participar de todas as fantasias que vocês aí inventam. Traga tudo o que tiver de acessórios, algemas, chicotes, dildos, pomadas, vibradores quero ficar a noite inteira trepando e fazendo de tudo! Vamos começar passando geléia no corpo um do outro, depois vamos nos lamber mutuamente até o gozo, quero que você goze na minha cara ou onde quiser... Estou disposta a fazer de tudo, sexo oral, anal, e topo todas as posições: frango assado, rã com câimbra, canguru perneta, folhinha-verde, vaca atolada, helicóptero.... Ou tu tens alguma idéia mais tesuda? O que tu achas?

- Bem, na verdade me parece fantástico. Mas..., desculpe, senhora, para chamadas externas primeiro é preciso discar zero.


Ao som de Go, Speed Racer, Go, com Sponge.

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